O
deputado federal Domingos Dutra (PT/MA) reuniu-se essa semana com a a
Ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, para tentar reparar as
injustiças cometidas na chacina que ficou conhecida como "O Massacre de
Corumbiara", na cidade de Corumbiara, em Rondônia.
Entenda o caso
Os camponeses que viveram vinte e cinco dias na esperança da terra prometida, de repente abismaram-se num inferno dantesco, onde homens foram executados sumariamente, mulheres foram usadas como escudos por policiais e jagunços, 355 pessoas foram presas e torturadas por mais de vinte e quatro horas seguidas e o acampamento foi destruído e incendiado com todos os parcos pertences dos posseiros. O acampamento foi atacado de madrugada com bombas de gás que a todos sufocava, especialmente as crianças. O tiroteio era ensurdecedor.
Entenda o caso
Os camponeses que viveram vinte e cinco dias na esperança da terra prometida, de repente abismaram-se num inferno dantesco, onde homens foram executados sumariamente, mulheres foram usadas como escudos por policiais e jagunços, 355 pessoas foram presas e torturadas por mais de vinte e quatro horas seguidas e o acampamento foi destruído e incendiado com todos os parcos pertences dos posseiros. O acampamento foi atacado de madrugada com bombas de gás que a todos sufocava, especialmente as crianças. O tiroteio era ensurdecedor.
Naquele
dia morreram onze pessoas, inclusive a pequenina Vanessa, de apenas
seis anos, cujo corpinho foi trespassado por uma bala "perdida".
Cinqüenta e cinco posseiros foram gravemente feridos. Os laudos
tanatoscópicos provaram execuções sumárias. O bispo de Guajará Mirim
recolheu amostras de ossos calcinados em fogueiras do acampamento e
enviou à Faculté de Médicine Paris-Oeste que confirmou a cremação de
corpos humanos no acampamento da Fazenda Santa Elina.
Por Henrique Machado
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