O deputado federal Simplício Araújo (PPS-MA) disse que a baixa execução das obras do PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento 2), aposta do governo para melhorar a infraestrutura do país, é reflexo da falta de planejamento e capacidade do governo federal. Em que pese a retórica autopromocional e a farta propaganda, o parlamentar afirmou que Dilma Rousseff não consegue afastar a impressão de ineficiência no que diz respeito a planejamento.
“Essa inépcia demonstra que este governo não tem capacidade para desenvolver este país. A propaganda é muito forte, mas não há o retorno, a efetiva conclusão dessas obras”, criticou Simplício.
De acordo com o balanço do governo, no primeiro ano do PAC 2, foram executados R$ 204,4 bilhões, o equivalente a 21% do total previsto para o período 2011-2014.
O parlamentar disse que a equipe de Dilma tenta passar a ideia de que não há atrasos no cronograma de construções, mas a verdade é que o governo não conseguiu ainda concluir uma grande obra dentre aquelas prometidas na campanha eleitoral. “Essa baixa execução é muito preocupante. Hoje, a população vive da expectativa de que, talvez, um dia, as promessas sejam cumpridas por este governo”, afirmou.
O deputado citou ainda como exemplo de falta de planejamento a construção das hidrelétricas de Jirau, São Antônio, Belo Monte e Teles Pires, na região amazônica. Consideradas as maiores obras do país, com um investimento estimado em R$ 56,6 bilhões, as quatro usinas estão com projetos praticamente paralisados. Parte dessas interrupções é causada por reivindicações trabalhistas.
“Essa inépcia demonstra que este governo não tem capacidade para desenvolver este país. A propaganda é muito forte, mas não há o retorno, a efetiva conclusão dessas obras”, criticou Simplício.
De acordo com o balanço do governo, no primeiro ano do PAC 2, foram executados R$ 204,4 bilhões, o equivalente a 21% do total previsto para o período 2011-2014.
O parlamentar disse que a equipe de Dilma tenta passar a ideia de que não há atrasos no cronograma de construções, mas a verdade é que o governo não conseguiu ainda concluir uma grande obra dentre aquelas prometidas na campanha eleitoral. “Essa baixa execução é muito preocupante. Hoje, a população vive da expectativa de que, talvez, um dia, as promessas sejam cumpridas por este governo”, afirmou.
O deputado citou ainda como exemplo de falta de planejamento a construção das hidrelétricas de Jirau, São Antônio, Belo Monte e Teles Pires, na região amazônica. Consideradas as maiores obras do país, com um investimento estimado em R$ 56,6 bilhões, as quatro usinas estão com projetos praticamente paralisados. Parte dessas interrupções é causada por reivindicações trabalhistas.
Por: Nadja Rocha
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