O deputado federal Professor Sétimo participou na última segunda-feira da reunião no Palácio dos Leões, entre a governadora Roseana Sarney e o ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT), que na oportunidade informou à governadora, que a presidente Dilma Rousseff autorizou e o estado do Maranhão, receberá, ainda nesta semana, um reforço de R$ 60 milhões do Governo Federal. Segundo o ministro, o recurso será transferido diretamente ao Fundo Estadual de Saúde (FES) e deverá ser aplicado exclusivamente nas redes de média e alta complexidade do estado. “Esta semana nós vamos acrescentar ao Fundo Estadual de Saúde mais R$ 60 milhões através de recursos para a média e alta complexidade, para exames, cirurgias, a parte da Rede Cegonha no interior do estado, a rede de urgência e emergência, pagar um valor maior para os leitos de UTI, os leitos de retaguarda”, explicou.
Para o deputado federal Professor Sétimo é muito importante à ação do governo federal no Maranhão no momento em que a população do país vai às ruas manifestar em busca de melhorias. O governo federal está consciente do trabalho que deve fazer para a melhoria dos índices no setor. “O Maranhão tem buscado melhorar o setor através das ações da governadora que tem inaugurado hospitais nos municípios e vem melhorando o atendimento, o governo Dilma demonstra essa sintonia, e o ministro Padilha acena com essa atenção básica para o ser humano”, disse Sétimo. Incentivos – O ministro e a governadora discutiram, também, o estabelecimento de um incentivo fixo, pago pelo Governo Federal, para ajudar na manutenção de unidades de pequeno porte construídas no interior do estado. Essa tem sido uma das bandeiras do secretário de Estado da Saúde, Ricardo Murad (PMDB), que também participou da reunião.
“Se aprovado pelo Ministério da Saúde, o estabelecimento desse incentivo fixo será a solução dos problemas de atendimento em saúde nos municípios de pequeno porte do interior do estado”, comentou. Padilha esclareceu que esse debate tem sido feito em todo o país e que o objetivo, agora, é encontrar formas de classificar essas unidades e passar a ajudar estados e municípios a mantê-las. “Um dos temas da reunião foi exatamente a discussão de como aproveitar os hospitais de pequeno porte que estão sendo construídos, ou aqueles que já estão em funcionamento no interior do Maranhão, de até 20 leitos, como classifica-los. “Ou seja, a gente quer aproveitar a estrutura que está sendo montada, ajudar na manutenção, na contratação de médicos, na contratação de profissionais, para que elas funcionem da forma mais adequada possível”, relatou.
O PROBLEMA DA SAUDE NO ESTADO , NÃO É DE RECURSOS , É DE GESTÃO, FALTA CONTROLE SOCIAL , E SOBRA PARTIDARIZAÇÃO NA POLITICA DE SAUDE...É SÓ VER OS RESULTADOS DE CAXIAS MACROREGIÃO MAS NINGUÉM PRESTA CONTAS A NINGUÉM..POIS OS GESTORES SE VEEM COMO DONO DOS RECURSOS...NÃO COMO EXECUTORES DE PROGRAMAS E RESPONSÁVEIS PELAS AÇÕES..NEM MÉDICOS COMO O EX PRFEITO DE CAXIAS OU QUEM OUVIU UMA PALAVRA DELE , UM ARTIGO DE SAUDE ?? SÓ INTERESSA DA SAUDE PARA ELES AS OBRAS E OS RECURSOS..SÓMENTE
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