quinta-feira, 9 de maio de 2013

Chiquinho Escórcio foi desacatado pelo funcionário terceirizado da CEF de Açailândia

Conforme mensagem abaixo enviada pelo deputado federal Francisco Escórcio (PMDB/MA) para o nosso blog sobre a verdade dos fatos sobre o incidente na agência da Caixa Econômica Federal em Açailândia, amplamente divulgado maldosamente pela mídia estadual, com o único objetivo de macular a imagem do parlamentar.

Segundo Chiquinho Escórcio ele não foi como cliente da agência, mas como um representante do parlamento, para apurar as péssimas condições de trabalho e de atendimento ao público prestados por aquele banco nessa cidade.

Leia o relato do parlamentar

Primeiro, gostaria de relatar o que realmente aconteceu. O que houve é que recebi um telefonema denunciando a situação inaceitável da grande fila, principalmente, em dias que são pagos, simultaneamente, empresas, prefeitura, e, toda espécie de compromisso e transação comercial com a Caixa Econômica Federal - CEF. Chegando ao local com a imprensa nos acompanhando, quando me deparei com vários idosos, cadeirantes e uma incontável multidão ao sol quente, aguardando a abertura da agência às 10 horas da manhã. Ao conversar com essas pessoas fui informado que muitas chegam a partir de 4 horas da manhã, e, outras se infiltram para pegar senha de atendimento, depois às vendem para terceiros.

Ao ver aquela situação, me dirigi à agência e encontrei uma pessoa, que depois vim saber ser terceirizado. Eu me identifiquei e disse que queria falar com o gerente, e o mesmo me disse que o expediente só iniciaria às 10 horas. Insisti pedindo que ele fosse chamar o gerente. Ele respondeu que não iria chama-lo, e, que o horário era às 10horas. Eu, então não pude me conformar, procurei entrar na agência no sentido de falar com o gerente sobre essa situação incontrolável. Quero dizer ao senhor que não sou correntista da CEF, e ali estava desempenhando um papel que é constitucional. Quando o gerente me viu, veio buscar-me na porta levando-me para sentar a sua mesa. Relatou que era positiva minha presença, pois assim poderia dar uma ajuda substancial junto à Brasília, para que resolvêssemos o que ele, também não concordava que seria a falta de condições técnicas, pessoais e estruturais.

De repente, fui mais uma vez interrompido pelo terceirizado da portaria, que me repreendeu dizendo que lá fora a população estava revoltada com ele, e, que seria eu o grande culpado, no que achei impertinente e me senti desrespeitado, pedindo ao gerente que tomasse as providências cabíveis.

Saindo dali, procurei, imediatamente, falar com o presidente da CEF, Sr. Fábio Lenza que estava em reunião e designou o gerente do setor competente para as tratativas. O mesmo, após ouvir as reclamações, disse que iria mandar uma equipe para apurar e tomar as medidas necessárias.

Por volta de 15 horas do mesmo dia, recebi um telefonema do superintendente da CEF/MA, Sr. Helio Duranti, pedindo desculpa pelo desacato do terceirizado, e, dando boas informações de que a CEF iria construir 2 (duas) novas agências da CEF em Açailândia, uma no Pequiá e outra no centro. Por volta de 18 horas o gerente da CEF de Açailândia, ligou pedindo que desculpasse o terceirizado, informando que o mesmo era boa gente e bom funcionário, no que respondi que não estava ali para punir ninguém, mas sim para resolver problemas que atingem uma população, e, que por minha parte este caso já estaria resolvido.

Senhor, esta é a verdade dos fatos, ao que peço a Vossa Senhoria a publicação destes, amparado pelo direito de resposta.

Ainda, como comprovação dos meus relatos encaminha-lhe, anexo, o e-mail recebido do superintendente da CEF/MA, onde o mesmo ratifica nossa conversa.

Deputado Francisco Escórcio
PMDB/MA – Vice-líder do PMDB

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